DOMINGO 3 JUNHO :: Quilombo Hi Fi naSerralheria inna DubParty#2
Mais uma vez
Quilombo Hi Fi chega na Lapa e monta seu sistema de som aos aficionados
pela REGGAE music.
Uma tarde de
domingo prazerosa, rolando somente boas vibrações diretamente dos discos
de Idreen, Jah Knomoh e Julio Peppah e da incomparável voz de Lioness
Laylah.
ROOTS * ROCKERS *
STEPPER* DUB --> JA to UK
Local: Serralheria ,
Rua Guaicurus, 857
Bairro Lapa - próximo a estação Lapa da CPTM e do Terminal (sub)Urbano de ônibus
Horário: 14h ás
22h
Valor: R$ 5,00 |
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Quilombo HiFi
Quebrando o Tabu
Há 40 anos, os EUA iniciaram uma jornada por um mundo livre de
drogas. Porém, os abusos, as informações equivocadas, as epidemias, a
violência e o fortalecimento de redes criminosas resultaram em uma
guerra perdida em âmbito global. Num mosaico costurado por Fernando
Henrique Cardoso, Quebrando o Tabu escuta vozes de
realidades diversas do mundo em busca de soluções, princípios e
conclusões. Bill Clinton, Jimmy Carter e ex-chefes de Estado, como os da
Colômbia, do México e da Suíça, revelam porque mudaram de opinião sobre
um assunto que precisa ser discutido e esclarecido. Do aprendizado de
pessoas comuns, que tiveram suas vidas marcadas pela guerra contra as
drogas, às experiências de Dráuzio Varella, Paulo Coelho e Gael Garcia
Bernal, o filme é um convite a discutir o problema com todas as
famílias.
Você é convidado para assistir, no Auditório Ibirapuera, à exibição
gratuita do documentário Quebrando o Tabu, que propõe uma discussão
responsável sobre a polêmica questão das drogas.
O evento terá a participação do diretor do filme, Fernando Grostein Andrade, e de outras personalidades.
Antes da apresentação do documentário, será exibido o curta Ajoelhaço, da Cooperifa.
O evento terá a participação do diretor do filme, Fernando Grostein Andrade, e de outras personalidades.
Antes da apresentação do documentário, será exibido o curta Ajoelhaço, da Cooperifa.
Dia: 02 de junho, sábado, às 20h.
Aproximadamente 90 min. de duração.
GRATUITO para plateia interna do Auditório Ibirapuera. Entrada por
ordem de chegada, até completar a capacidade do local (800 lugares).
Recomendado para maiores de 14 anos
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Funk Como Le Gusta no MIS
Kuki Stolarski (bateria), James Mü (percussão e voz), Sérgio
Bártolo (contrabaixo), Emerson Villani (guitarra, violão e voz), Eron
Guarnieri (teclado, escaleta e voz), Kito Siqueira (sax barítono e
alto), Hugo Hori (sax tenor e flauta), Tiquinho (trombone), R16t
(trompete, flugel horn e voz) e Jorge Ceruto (trompete e voz).
Samba e soul numa mistura com mais de 16 toneladas. O grupo paulistano Funk Como Le Gusta é a atração de maio do “Estéreo MIS”.
Samba e soul numa mistura com mais de 16 toneladas. O grupo paulistano Funk Como Le Gusta é a atração de maio do “Estéreo MIS”.
Com mais de dez anos de carreira, a banda sobe ao palco para
apresentar as faixas do último álbum intitulado “A Cura pelo Som”. O
show acontece nesta sexta, 25, às 21h30, com entrada
até R$ 14.
Museu da Imagem e do Som - MIS
Avenida Europa,158 – Jardim Europa
terça-feira, 22 de maio de 2012
Martin Scorsese e George Harrison
A Mostra Contemporânea, uma das três mostras de cinema do 16º
Cultura Inglesa Festival, traz pela primeira vez para uma tela de cinema
em São Paulo o documentário George Harrison: Living in the
Material World.
O filme conta a história do mais discreto dos Beatles é dirigido
por ninguém menos que Martin Scorsese, autor de Taxi Driver, Os
Infiltrados e Touro Indomável, entre outros clássicos. No total, são
3h30 de imagens raras de arquivo, além de entrevistas com colaboradores e
amigos de Harrison, como Paul McCartney, Ringo Starr, Yoko Ono, Eric
Clapton, entre outros.
Os fãs do compositor de “Here Comes the Sun”, “Tax Man” e
“Something” agora poderão conhecer mais de perto o universo que
circundava a vida desse tímido garoto de Liverpool, falecido em 2001.
Uma das curiosidades pouco conhecida do público, e mostrada na
película, é a história por trás do filme do Monty Python, “A vida de
Brian”. De tão fã da trupe, George Harrison chegou a hipotecar sua casa
só para garantir a produção do filme. De quebra, ainda fez uma ponta na
história.
Ficha técnica:
Titulo Original: George Harrison: Living in the Material World
Duração: 208 minutos
Gênero: Documentário
Ano de lançamento: 2011
Diretor: Martin Scorsese
Pais de origem: EUA
Inédito em São Paulo
Classificação indicativa: 14 anos
Titulo Original: George Harrison: Living in the Material World
Duração: 208 minutos
Gênero: Documentário
Ano de lançamento: 2011
Diretor: Martin Scorsese
Pais de origem: EUA
Inédito em São Paulo
Classificação indicativa: 14 anos
Gratis!
Cine Livraria Cultura
25/05, às 19h
Avenida Paulista, 2073
Avenida Paulista, 2073
30/05, às 18h30
Avenida Paulista, 2073
Avenida Paulista, 2073
Rock, Filosofia, Indústria Cultural, e Juventude
Mentes ligadas às sucessivas transformações da produção musical
contemporânea, se reúnem para discutir questões que evocam debates.
Assim se desenha o encontro “Filosofia do Rock Ano II”
que nesta terça-feira, 22, às 19h30, apresenta o tema
“Rock, Filosofia, Indústria Cultural, e Juventude” com a
filósofa Márcia Tiburi e Thedy Corrêa, integrante do conjunto “Nenhum
de Nós”.
Com entrada 0800, o encontro joga luz sobre
questionamentos que cercam o interesse recorrente dos jovens pelo rock.
Modismo? Reflexo da massificação? Engajamento
inconsciente? Atitude visual? Em formato de bate-papo, o encontro
convida o público a pensar junto sobre as diferentes formas do jovem
protagonizar a essência desta vertente musical.
CCBB: rua Álvares Penteado, 112, Centro.
Luz nas Trevas
(Direção
Helena Ignez e Ícaro Martins. Brasil, 2012, Drama, 83 min).
Com Ney Matogrosso, André Guerreiro Lopes, Djin Sganzerla, Sandra
Corveloni, Bruna Lombardi, Paulo Goulart, Maria Luísa Mendonça, Simone
Spoladore, Sérgio Mamberti, Arrigo Barnabé, Cacá Carvalho, José Mojica
Marins, Sandro Karnas.
Um filme de Helena Ignez , direção de
Ícaro C. Martins e Helena Ignez.
Luz Vermelha esquecido
pela justiça em uma prisão
de segurança mínima, reflete sobre os crimes que não cometeu. Enquanto
isso, seu filho, Tudo ou Nada segue os passos do seu pai e anseia por
desfrutar toda a sorte de prazeres mundanos, preferencialmente, na
companhia de belas mulheres. Ao sair da prisão, Luz Vermelha encontra
sua amiga e agente intergaláctica que lhe devolve sua antiga valise. Os
acontecimentos levam o filme para um final surpreendente e
transformador.
CineSesc
Rua Augusta
2075
11/05 a 24/05
Sexta a quinta, 14h e
16h. Segunda, terça e quinta: R$ 10,00; R$ 5,00; R$ 2,50.
Quarta: R$ 8,00; R$ 4,00; R$ 2,00. Sexta, sábado, domingo e feriado: R$
12,00;
R$ 6,00; R$ 3,00.
segunda-feira, 21 de maio de 2012
DOMINGO 27 MAIO
TRIO BOLEIRINHO NO CONCERTO DE DOMINGO
Três musicistas que exploram diferentes texturas
vocais e instrumentais em releituras de clássicos do cancioneiro
popular. O trio Bolerinho, que se apresenta neste domingo dando
continuidade ao trabalho de grupos vocais como MPB-4 e Os Cariocas. As
integrantes tem em seus currículos trabalhos ao lado de Arrigo Barnabé
(nova versão de Clara Crocodilo), Carlinhos Antunes e seu Quinteto
Mundano e Paulo Tatit e Sandra Peres (Palavra Cantada).Nas vozes de
Luísa Toller (piano e voz), Marina Beraldo Bastos (flauta e voz) e Maria
Beraldo Bastos (clarinete, voz e pandeiro), canções de Milton
Nascimento, Chico Buarque e Luiz Tatit ganham uma nova roupagem.
SERVIÇO
Abertura da casa 19h som ambiente no bar. Show 20h
Entrada 12 reais (preferencial em dinheiro)
SERRALHERIA – Rua Guaicurus, 857 – LAPA
Abertura da casa 19h som ambiente no bar. Show 20h
Entrada 12 reais (preferencial em dinheiro)
SERRALHERIA – Rua Guaicurus, 857 – LAPA
Cultura Inglesa Festival
As bandas nacionais Garotas Suecas e Uó apresentarão no próximo dia 27 de maio um repertório com Rolling Stones e The Smiths respectivamente.
O evento acontece no Parque da Independência tendo como atração principal a banda escocesa Franz Ferdinand, as 18h30.
Garotas Suecas: quintento que nasceu na cena indie paulistana e já se apresenta em festivais mundo afora. Eles vão tocar Rolling Stones no palco do 16CIF, as 14h15.
Banda UÓ: trio goiano que levará seus ritmos tropicais para passear nas músicas do The Smiths, homenageando Morrissey e Johnny Marr com um jeitinho bem brasileiro, as 13h15.
A banda goiana UÓ.
Discografia BRock
LEGIÃO URBANA
Período de gravação: outubro a dezembro de 1984
Data de lançamento: 1 de janeiro de 1985
Produzido por: Mayrton Bahia e José Emílio Rondeau
Período de gravação: outubro a dezembro de 1984
Data de lançamento: 1 de janeiro de 1985
Produzido por: Mayrton Bahia e José Emílio Rondeau
Janeiro
de 1985 foi o mês do rock no Brasil. O mês do Rock in Rio.
Pela televisão, a Legião Urbana via os amigos
paralâmicos apresentarem “Química” para um público estimado em 200 mil
pessoas, mais todos os milhões que assistiam aquilo em casa como eles.
Naquele mesmo mês, a gravadora EMI Odeon lançava o álbum Legião
Urbana, o primeiro da turma de Brasília e aquilo era só o
começo.
Atropelado pela ressaca Rock in Rio, o primeiro disco da Legião demorou a chegar aos ouvidos do grande público e a emplacar. Isso começou a virar em junho de 1985, quando “Será”, a primeira faixa do álbum, chegou às radios. Quem colocasse aquela bolachinha para tocar na vitrola, ouviria logo uma chamada na caixa da bateria e um riff direto de guitarra abrindo o disco. As linhas de cada instrumento eram simples e claras. A voz de Renato também já dizia a que vinha nos primeiros versos: “Tire suas mãos de mim/ eu não pertenço a você”. Era uma relação amorosa tensa, com um olhar de angústia e mais intimista do que o que existia até ali no rock brasileiro. Um sentimento extremamente pessoal, mas num discurso que o tornava coletivo e universal: “Nos perderemos entre monstros da nossa própria criação/ Serão noites inteiras/ Talvez por medo da escuridão/ Ficaremos acordados/ Imaginando alguma solução/ Pra que esse nosso egoísmo/ Não destrua o nosso coração”. Depois, o refrão com ares quase filosóficos: “Será só imaginação?/ será que nada vai acontecer?/ será que é tudo isso em vão?/ será que vamos conseguir vencer?”. Era uma letra angustiada e, ao mesmo tempo, esperançosa. Ficava fácil perceber que outros tempos se abriam no rock nacional.
O disco seguia com letras fortes e postura punk. Não era o rock sorridente feito no Rio de Janeiro e que estava na moda. Era o outro lado de uma mesma moeda, sendo que esse era mais poético e vigoroso. Havia uma série de novas referências culturais que provocavam identificação imediata com aquela geração que crescera jogando “Space Invaders”. “Geração Coca-Cola” era outra, que de tão direta virou hino. Impacto imediato, com letra sem metáforas, recado direto e andamento acelerado. Ou seja, nada a ver com o que faziam os “grandes nomes” da música brasileira naquele momento. “É tudo velho… A gente quer fazer coisa nova”, dizia Renato Russo. E era isso que eles faziam.
Faixas como “Ainda é cedo” e “Por enquanto” virariam standards da música brasileira, cruzando gêneros e vozes de forma a não deixar dúvidas sobre a força do repertório do primeiro álbum da Legião Urbana. Depois de 25 anos, já foram mais de 500 mil cópias vendidas, cerca de 100 mil só naquele primeiro ano. O terreno estava aberto para a história.
Atropelado pela ressaca Rock in Rio, o primeiro disco da Legião demorou a chegar aos ouvidos do grande público e a emplacar. Isso começou a virar em junho de 1985, quando “Será”, a primeira faixa do álbum, chegou às radios. Quem colocasse aquela bolachinha para tocar na vitrola, ouviria logo uma chamada na caixa da bateria e um riff direto de guitarra abrindo o disco. As linhas de cada instrumento eram simples e claras. A voz de Renato também já dizia a que vinha nos primeiros versos: “Tire suas mãos de mim/ eu não pertenço a você”. Era uma relação amorosa tensa, com um olhar de angústia e mais intimista do que o que existia até ali no rock brasileiro. Um sentimento extremamente pessoal, mas num discurso que o tornava coletivo e universal: “Nos perderemos entre monstros da nossa própria criação/ Serão noites inteiras/ Talvez por medo da escuridão/ Ficaremos acordados/ Imaginando alguma solução/ Pra que esse nosso egoísmo/ Não destrua o nosso coração”. Depois, o refrão com ares quase filosóficos: “Será só imaginação?/ será que nada vai acontecer?/ será que é tudo isso em vão?/ será que vamos conseguir vencer?”. Era uma letra angustiada e, ao mesmo tempo, esperançosa. Ficava fácil perceber que outros tempos se abriam no rock nacional.
O disco seguia com letras fortes e postura punk. Não era o rock sorridente feito no Rio de Janeiro e que estava na moda. Era o outro lado de uma mesma moeda, sendo que esse era mais poético e vigoroso. Havia uma série de novas referências culturais que provocavam identificação imediata com aquela geração que crescera jogando “Space Invaders”. “Geração Coca-Cola” era outra, que de tão direta virou hino. Impacto imediato, com letra sem metáforas, recado direto e andamento acelerado. Ou seja, nada a ver com o que faziam os “grandes nomes” da música brasileira naquele momento. “É tudo velho… A gente quer fazer coisa nova”, dizia Renato Russo. E era isso que eles faziam.
Faixas como “Ainda é cedo” e “Por enquanto” virariam standards da música brasileira, cruzando gêneros e vozes de forma a não deixar dúvidas sobre a força do repertório do primeiro álbum da Legião Urbana. Depois de 25 anos, já foram mais de 500 mil cópias vendidas, cerca de 100 mil só naquele primeiro ano. O terreno estava aberto para a história.
Dado Villa-Lobos (guitarras, violão e efeitos), Renato Rocha (contrabaixo elétrico), Renato Russo (vocal, teclados, violão e letras) e Marcelo Bonfá (bateria, percussão e glockenspiel)
1-Será
2-A dança
3-Petróleo do futuro
4-Ainda é cedo
5-Perdidos no espaço
6-Geração Coca-Cola
7-O reggae
8-Baader-Meinhof Blues
9-Soldados
10-Teorema
11-Por enquanto
terça-feira, 15 de maio de 2012
25ª Feira de Artes da Pompéia
A
Feira de Artes da Vila Pompéia chega à sua 25ª edição, ratificando seu
compromisso de fazer cultura popular urbana nas ruas da cidade de São
Paulo, com
criatividade e coragem. Sempre com muito cuidado com a programação
artística
para trazer bandas, grupos, artistas, escultores, fotógrafos e artesãos
da
melhor qualidade.
Prova disso é que o evento já abrigou grandes nomes como Chico Science, Zeca Baleiro, Rita Ribeiro, Mamonas Assassinas, Mundo Livre, DJ Ramilson Maia, J. J. Jackson, Luiz Carlini, entre outros.
Prova disso é que o evento já abrigou grandes nomes como Chico Science, Zeca Baleiro, Rita Ribeiro, Mamonas Assassinas, Mundo Livre, DJ Ramilson Maia, J. J. Jackson, Luiz Carlini, entre outros.
Em 2012, a Feira
de Artes da Vila Pompéia completa 25 anos em uma edição que
promete ser histórica.
E nessa ocasião,
não podemos
deixar de lembrar a trajetória desse evento, que acompanhou diversos
momentos da
história do Brasil, suas revoluções culturais, modernização e o
surgimento de
novos movimentos culturais.
Quando a Feira de
Artes da
Vila Pompéia foi criada, no final dos anos 80, seus idealizadores tinham
como
objetivo a transformação social através da cultura e criar uma vitrine a
céu
aberto para artistas populares e consagrados. Um evento que sempre
trouxe
novidades vindas de artesãos de todo o Brasil e atrações diversas do
cenário
musical.
O evento
acontecerá no dia 20 de maio 2012, domingo, e estara aberto ao público a
partir das 9h. Durante o período da Feira os visitantes poderão
desfrutar de uma programação cultural diversificada apresentada nos
palcos e ruas, conhecer e comprar os trabalhos de artesãos, artistas
plásticos, fotógrafos, estilistas, designers e muitos outros talentos
que estarão presentes neste evento. Todas as atividades serão encerradas
impreterivelmente às 19h com exceção dos espaços de alimentação que se
encerram às 19h30.
O Fim do Mundo, Enfim... Mais uma vez!
Quando
o festival O Começo do Fim do Mundo aconteceu em 1982, o mundo era um
lugar inóspito dividido entre duas superpotências nucleares, que tinham o
poder
de destruir várias vezes o planeta Terra. Os punks paulistas reuniram
sua nata
no SESC Pompeia para colocar a boca no trombone: foram dez bandas de São
Paulo e
dez do ABC, no que foi um dos maiores festivais punks do mundo na época.
Trinta
anos se passaram e o planeta não é mais o mesmo: aquecimento global,
efeito
estufa, calendário Maia. Nossa existência está novamente ameaçada, mas o
punk
continua aí. Nasce então, O Fim do Mundo, Enfim, um novo festival punk
unindo
gerações, o velho e o novo juntos, mostrando que o antigo discurso nunca
esteve
tão atual. Com curadoria de Clemente (Inocentes) e assessoria de Antônio
Bivar.
Dia 18 de maio. Sexta-Feira, às 21h30. Entrada 16 inteira e 8
meia.
Cólera, Restos de
Nada e
Condutores de Cadáver
Condutores de
Cadáver
A
paulistana Cólera se formou em 1979, fazendo parte da incipiente
criação do
punk brasileiro. Fez turnês pelo Brasil e Europa e, em uma época em que a
ecologia não fazia parte da pauta do dia, o grupo tratou sobre o tema.
Já
produziu sete álbuns e tem músicas para um novo CD, ainda sem previsão
de
gravação. É formada por Wendel (vocal), Anselmo (guitarra), Pierre
(bateria) e
Val (baixo). Na mesma noite apresenta-se a banda Restos de Nada. Surgida
na Vila
Carolina, zona norte de São Paulo, em 1978, tem dois discos “póstumos”
gravados,
já que, depois de sua dissolução, os integrantes se reuniram para
documentar
suas músicas. O CD RDN II, com gravações históricas do último ensaio da
banda,
traz quatro canções não incorporadas ao trabalho anterior. É formada por
Ariel
(vocal), Douglas (guitarra), Luiz (baixo) e Nonô (bateria). Quem abre a
noite é
uma das bandas precursoras do movimento punk, Condutores de Cadáver,
nascida na
zona norte paulistana e que teve curta duração (de 1978 a 1981), apesar
de ter
influenciado vários grupos. Não possui nenhum registro fonográfico, pois
o
movimento apenas engatinhava no país. Índio (vocal), Callegari
(guitarra), Luis
Abondanza (guitarra), Hélio (baixo) e Babão (bateria). Choperia.
Dia
19 de maio. Sábado, às 21h30. Entrada 16 inteira e 8 meia.
Olho
Seco, Agrotóxico e Lixomania
Fábio vocalista da Olho Seco
Criada
em 1980, o Olho Seco participou da primeira coletânea punk, Grito
Suburbano, de 1982. Já teve versões de suas músicas feitas pela banda
finlandesa
Força Macabra e também pela italiana Criple Bastards. Fez uma turnê
europeia em
1999, em que se apresentou em nove países. Formada por Fabio Sampaio
(vocal),
Marcos Abreu (Guitarra), Jeferson Bem (baixo) e André Carmo (bateria).
Criado em
São Paulo, em 1993, o grupo Agrotóxico já fez diversas turnês europeias e
também
participou em conjunto em um álbum com o Flicts, em 2004. Com sete CDs
gravados,
tem uma agenda de shows no Canadá e nos Estados Unidos para o lançamento
de
Libertação, em meados de 2012. É formada por Marcos (guitarra e vocal),
Jeferson
(baixo e vocal), Arthur (guitarra) e Pedro (bateria). Surgida em 1979, a
banda
de punk paulistana Lixomania gravou um EP e dois CDs. Foi uma das
primeiras a
lançar um disco punk individual no Brasil, Violência e Sobrevivência, em
setembro de 1982. Teve como influência os grupos Sex Pistols, Ramones,
The Clash
e Sham 69, entre outros. Moreno (vocal), Mirão (bateria), Rogério
Martins
(guitarra) e Luis Camargo (baixo).
Viver Sem Tempos Mortos
O monólogo estrelado por Fernanda Montenegro apresenta fragmentos de pensamentos da escritora, pensadora e ensaísta Simone de Beauvoir, que revolucionou a visão do universo feminino do século 20. Assim, a atriz mostra paixão, a energia, a audácia e as contradições humanas de uma das mulheres mais influentes do século passado. Direção de Felipe Hirsch.
Elenco: Fernanda Montenegro
Dia 17 de Maio, às 19h30. Os ingressos começam a ser distribuídos com uma semana de antecedência. Grátis.
VILA ATLÂNTICA- Rua Coronel José Venâncio Dias, 840 - Jaraguá - Perto do Pico.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Metal de Fraque
Com o rock progressivo e o início do heavy metal nos anos 1970,
o casamento entre a música clássica e o rock ganhou status de gênero
musical. Para provar que essa união está afinada, grupos de música de
câmara deixam de lado Mozart, Beethoven e Tchaikovsky e interpretam
Metallica, Iron Maiden, Led Zeppelin e Deep Purple.
Quarteto Afrodite
Formado
de instrumentistas da Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, o Quarteto
Afrodite também se dedica ao estudo da música popular. Repertório
inclui composições de bandas como Queen, Apocalyptica e Iron Maiden. Com
Cíntia Zanco (violino), Silvia Velludo (violino), Bel Rebello (viola) e
Marisa Silveira (cello).
Dia
12 de maio, às 19 horas.
Quarteto
Imperador
Criado em
2002 para divulgar a música instrumental e explorar as possibilidades
de gêneros que a formação de quarteto de cordas permite, Quarteto
Imperador relê Metallica, Led Zeppelin e Aerosmith. Com Anderson
Dubiniack (1º violino), Kéder Cândido (2º violino), Bel Rebello (viola) e
Sueldo Francisco (violoncelo).
Dia
19 de maio, às 19 horas.
Six
Rock's
Fundado
pelo violoncelista Renato de Sá, sexteto reúne músicos eruditos
apaixonados por rock. Interpretam clássicos do Deep Purple, Led
Zeppelin, Kiss e Nirvana. Com Renato de Sá (violocelo), Julio P.
(violoncelo), Ed EF (viola), Ed EM (viola), Vini Sant (violino) e Dan
(violino).
Dia
26 de maio, às 19 horas.
As
três apresentações são gratuitas e acontecem no SESC Santana, que fica
na avenida Luiz Dumont Villares, 579.
Beba o quanto aguentar!
Comemorando com
muita cerveja gelada, rocknroll e loucuras os 25 anos das Velhas
Virgens!
A Maior
Banda Independente do Brasil abriga seu show no Ego Club,
o primeiro com venda da Cerveja das Velhas
Virgens feita pelo baixista Tuca Paiva pra quem gosta de cerveja!
Dia 11 de maio de
2012.
OPEN
BAR - das 0h às 3h
Cerveja,
Refri, Vodka, Cuba, Hi-Fi,
Destilados, Licores, Batidas, Menta, Drinks
Destilados, Licores, Batidas, Menta, Drinks
Entrada:
R$ 30 (Antecipado - 1º Lote)
R$ 35 (Antecipado - 2º Lote)
R$ 40 (Na Porta)
R$ 30 (Antecipado - 1º Lote)
R$ 35 (Antecipado - 2º Lote)
R$ 40 (Na Porta)
2
Palcos, 3 Andares, 3 Bares, Chapelaria, Dark Room
Estacionamento ao Lado
Aceita Cartões de Débito e Crédito
Estacionamento ao Lado
Aceita Cartões de Débito e Crédito
Endereço: Rua
Nestor Pestana, 189 Próximo ao Metrô Anhangabaú e Terminal Bandeira
Centro/SP.
Nevilton
Vencedores
da categoria Experimente do Prêmio Multishow 2011, Nevilton está na
estrada desde 2007 divulgando suas canções no formato power trio.
Durante esse tempo já confirmaram seu espaço entre as grandes bandas do
independente nacional. Com um som rico, de influências diversas e o mais
abrangentes possíveis.
O Centro Cultural São Paulo recebe o grupo
NEVILTON, com músicas do primeiro disco, De Verdade, lançado no ano passado. O trio,
composto de Nevilton de Alencar (guitarra e voz), Tiago Lobão (baixo e
voz) e Éder Chapolla (bateria), é uma síntese da música brasileira e do
rock. O show será nesta quinta-feira, dia 10, às 21h, na Praça Mário
Chamie (Bibliotecas). A entrada é livre.
Centro Cultural São Paulo
Rua Vergueiro, 1000.
Quarto Negro
O rock ‘brazuca’, influenciado pelo jazz e pelo
blues, da banda Quarto Negro abre a programação do mês
de maio do “Prata da Casa”. O show acontece no Sesc
Pompeia no dia 8, às 21, com entrada 0800.
Os músicos Eduardo Praça (vocal, guitarra e piano),
Fabio Brazil (baixo e voz), Thiago Klein (piano) e Diogo Menichelli
(bateria), sobem ao palco para apresentar seu primeiro disco intitulado
“Desconocidos”.
A banda, que surgiu em 2007, começou lançando os EPs
“Buu” (2008) e o “Bom dia, Lua” (2009), produzido e com a participação,
nos pianos, de Chuck Hipolitho.
SESC Pompéia
Rua Clélia, 93
terça-feira, 1 de maio de 2012
Baile na Brasa
Concebido e produzido por Max de Castro e Wilson Simoninha, O Baile do Simonal é uma noite de muita alegria, balanço e suingue ao som de hits inesquecíveis gravados por Simonal em várias épocas, da Bossa Nova até os tempos da pilantragem. O repertório do show é composto por sucessos como Mustang Cor de Sangue, Terezinha, Sá Marina, País Tropical, Nem Vem Que Não Tem, Carango, A Tonga da Mironga do Kabuletê, Que Maravilha, Zazueira.
Dia 05 de Maio, às 18 horas. Grátis.
CÉU JARDIM PAULISTANO - Rua Aparecida do Taboado, s/nº - Jardim Paulistano - Brasilândia.
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