quinta-feira, 28 de março de 2013

"O Disco do Ano"


Zeca Baleiro (voz, violões, guitarra e ukelele) será acompanhado pela banda composta por Tuco Marcondes (violão, gaita, ukelele e banjo); Fernando Nunes (baixo e violão); Kuki Stolarski (bateria e percussão); Pedro Cunha (teclados, samplers, sintetizadores e acordeon) e Adriano Magôo (teclados, samplers, sintetizadores e acordeon) em show da turnê de seu nono álbum, lançado em 2012, intitulado “O Disco do Ano”. Além das novas músicas, o cantor, compositor e cronista relembra canções consagradas de seus 15 anos de carreira, como “Salão de Beleza”, “Babylon”, “Telegrama”, “Vai De Madureira” e “Lenha”.
 
 
 
 
Parque da Juventude
Avenida Zaki Narchi, 1309 - Santana
Dia 07 de Abril, às 14 horas.
Na faixa.

Pousatigres, Twinpine(s) e Thrills & the Chase no Ponto Pro Rock

No dia 6 de abril, sábado, das 15h às 18h, o projeto Ponto pro Rock na Praça, apresenta as bandas Pousatigres, Twinpine(s) e Thrills & the Chase.
 
 
 
  
Criada em 2011, a banda paulistana Pousatigres atualmente é formada por Rodrigue Palmieri (vocal e guitarra), Bruna Mariani (vocal e violão), Elke Lamers (baixo), Jobas Monteiro (bateria) e Elaine Jardim (guitarra).
A sonoridade da banda passa por diversos estilos, sem se comprometer a nenhum deles. Talvez pela versatilidade das influências de seus integrantes, que vão desde a sensibilidade pop do Fleetwood Mac, passando pela psicodelia dos Mutantes, o pop nada óbvio do Cardigans e as guitarras distorcidas de bandas como Smashing Pumpkins, por exemplo. O resultado dessa mistura é um rock capaz de agradar desde os roqueiros mais xiitas até aqueles que apreciam melodias assobiáveis.
 

 
 
 
 
 
 
A banda Twinpine(s) é formada pelos guitarristas Mick e Malcolm, e pelo baterista Magoo.
A musicalidade é marcada pela forte presença de uma guitarra base que substitui o contrabaixo, com o cuidado de não perder no peso e também de aprimorar as harmonias. Já nos primeiros ensaios os covers de Hüsker Du, Superchunk, Pin-ups e Breeders começaram a dar espaço para composições próprias, que logo viraram o primeiro EP, autointitulado: Twinpine(s).
 

 
 
 
 
O Thrills & The Chase é uma banda nova composta de artistas relativamente experientes da cena paulistana. Formada por Calvin Kilivitz (vocal) e Louis Daher (guitarra), Zé Menezes (bateria), e Guilherme Di Lascio (baixo).
Há uma certa familiaridade e ao mesmo tempo um frescor na maneira como a banda toca. Se trata de rock sem fronteiras, nos moldes dos melhores grupos internacionais, trazendo uma roupagem moderna para melodias inspiradas no glam dos anos 70, folk, blues e jazz.
A faixa do EP da banda “Damsel In Distress” resume toda a proposta da banda: dançante, pesado, elegante e dotada de um senso de urgência. Faixas como “Rogue Vogue” e “Moping Jack”, que soam como perfeitos exemplos da insurreição do indie rock da última década, fluem naturalmente junto as faixas como “Sister Thriller”, flertando com o blues, e “Does The World Owe You Anything”, cujo refrão te faz pensar em artistas como Beatles e Roy Orbison.
  
 
*A apresentação acontece no palco da Praça com arquibancada coberta para 290 pessoas. Não é necessário retirar ingressos com antecedência.
Praça Victor Civita - r$ 0.
Rua Sumidouro, 580 - Pinheiros.
No dia 6 de abril, sábado, das 15h às 18h.

Vivendo do Ócio na Cachoeirinha

Nas ruas do Pelourinho, do tempo livre de dois amigos que faziam rock sem pensar em nada mais além de se divertir, nasce o Vivendo do Ócio. A banda apresenta o repertório do seu último trabalho “O Pensamento é um Imã”, que traz riffs de guitarra certeiros, bateria nervosa e refrão de cantar junto!
 

 
 
 
 
Com Jaça Cardoso (vocal e guitarra), Luca Bori (baixo e vocal), Davide Bori (guitarra) e Dieguito Reis (bateria.
 
Dia 05 de abril, às 20 horas. Grátis.
Retirar ingressos no dia do evento a partir das 19h.
Centro Cultural da Juventude Ruth Cardoso
Avenida Deputado Emílio Carlos, 3641 – Vila Nova Cachoeirinha

quarta-feira, 27 de março de 2013

Agridoce

Projeto paralelo da roqueira Pitty junto com o guitarrista Martin. Eles resolveram criar este projeto contendo músicas folks inspiradas nas de Leonard Cohen, Nick Drake, Jeff Buckley e Elliott Smith. A primeira música lançada neste novo projeto foi "Dançando", gravada em casa em um dia de chuva, como Pitty já afirmou foi só apenas uma diversão.
Em 2011, foi gravado o primeiro álbum do projeto paralelo. Além dos vocais, a cantora assume o piano, e Martin, o violão. O álbum, com músicas no estilo acústico, foi lançado no dia 7 de novembro de 2011. Ainda em 2011 eles lançaram o clipe de estúdio gravado na Serra da Cantareira, "Dançando" com direção de Otávio Sousa. Junto com o clipe lançaram a pré-venda do disco.


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
As últimas apresentações do projeto Agridoce, com as canções apresentadas ao som de piano, violão e escaleta, acompanhados por quatro músicos, acontecem dias 02 e 03 de abril, às 21 horas no SESC Vila Mariana.
Entrada r$ 40 inteira e r$ 20 meia.
Rua Pelotas, 141.

segunda-feira, 25 de março de 2013

It's All True

 
É Tudo Verdade é o mais importante evento dedicado exclusivamente à produção não-ficcional na América Latina.
Criado em 1996 pelo crítico Amir Labaki, o festival em sua 18ª edição exibirá cerca de 100 produçães não-ficcionais, brasileiras e internacionais, em mostras competitivas, informativas e retrospectivas.
O É Tudo Verdade 2013 será realizado entre 4 e 14 de abril simultaneamente em São Paulo e no Rio de Janeiro. O circuito de itinerâncias será posteriormente divulgado.
 
Para ficar por dentro da programação acesse o site:
 
18° É TUDO VERDADE - FESTIVAL INTERNACIONAL DE DOCUMENTÁRIOS
Abril / April, 04 - 14
São Paulo, Rio de Janeiro, Brasil / Brazil
http://www.etudoverdade.com.br/2013/index.asp

 
 
 

 
Cena de "Cidade Cinza" de Marcelo Mesquita e Guilherme Valiengo
O filme aborda a questão do graffiti da dulpa OSGEMEOS apagado do centro de São Paulo pela prefeitura em 2008.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Porque amamos Rock’N'Roll!


Basicamente é porque o rock traz a tona o “animal” que há em todos nós e excita nossa percepção instintiva. Segundo o estudo da Universidade da Califórnia (Los Angeles, EUA), certas alterações repentinas de tom e frequência em uma música acionam os mesmos mecanismos emocionais em nós que os sinais de alerta de perigo nos animais. Quando os animais sinalizam perigo, eles forçam uma grande quantidade de ar através da sua caixa de voz muito rapidamente, produzindo um efeito dissonante projetado para chamar a atenção e criar uma resposta emocional em outros animais.
E além disso, como esses sons também são associados ao perigo, essas reações incluem geralmente emoções negativas, como sentimento de raiva, tristeza ou medo. “Esse estudo ajuda a explicar porque a distorção do Rock and Roll anima as pessoas: ela traz à tona o animal em nós. Os compositores têm conhecimento intuitivo do que parece assustador, sem saber por quê. O que eles geralmente não percebem é que estão explorando nossas predisposições de ficar excitado e ter emoções negativas ao ouvir determinados sons”, explica Greg Bryant, autor do estudo.
Porém, entra aí uma questão de gosto pessoal, independente de pesquisas. Por mais que o lado instintivo entre em ação devido ao som forte do Rock, o cérebro sente prazer em determinado gênero, estilo ou tons musicais. Para o cérebro, as pessoas gostam de música pela mesma razão que gostam de comer ou fazer sexo: todas essas ações nos fazem liberar uma substância química que dá prazer.
A substância do cérebro envolvida nesse prazer se chama dopamina e faz as pessoas sentirem tanto a antecipação de um momento musical particularmente emocionante, como uma excitação por causa dele.
A dopamina normalmente ajuda as pessoas a sentirem prazer quando comem ou fazem sexo, e é ativa em determinados circuitos do cérebro. O cérebro libera dopamina e a bombeia mais sangue ao ouvirmos nossas músicas preferidas. A dopamina sobe até uma parte do cérebro chamada estriado, durante os 15 segundos que antecederam um momento emocionante, e aparece em uma parte diferente quando o momento musical finalmente chega. Isso acontece por que a área ligada à antecipação se conecta com as partes do cérebro envolvidas com “fazer previsões” e “responder ao ambiente”, enquanto a zona de reação ao momento máximo em si está ligada ao sistema límbico do cérebro, envolvido na emoção.
“A música é uma das únicas experiências culturais que afeta os circuitos de recompensa do cérebro.”
Se pensarmos bem, o rock tem uma imagem de algo muitas vezes sombrio, triste, violento, invocando até um certo preconceito em relação aos amantes do estilo, considerados “do mal” por alguns.
Mas o detalhe PRINCIPAL disso tudo é que a música induz sentimentos. Determinadas músicas são associadas com a lembrança de alguém, ou uma emoção, ou até um estado de espírito. Basta lembrar-se de casos de esportistas que escutam músicas animadas ou agitadas minutos antes de suas competições.
Quer fazer um teste? Tente levantar cedo e escutar rock qualquer hora dessas. Pode ter certeza que sua disposição será diferente durante o resto do seu dia!
 
 
 

terça-feira, 19 de março de 2013

Fim de Semana no CCSP

 
Dia 28/3 - quinta - 20h30
 
Banda KANA
Show de lançamento do álbum Em obras: uma ponte musical entre Brasil e Japão.
Entrada franca - retirada de ingressos: na bilheteria, duas horas antes do início do show.
 
 
Dia 30/3 - sábado - 19h
 
Banda BALLS
Turnê de lançamento do CD Balls, com show A noite inteira é rock.
Ingressos: R$12,00 - retirada de ingressos: na bilheteria, duas horas antes do início do show.
 

 
 
 
 
 
 
 
 
Dia 31/3 - domingo - 18h
 
Banda Tomada
Rock elétrico e contagiante.
Entrada franca - retirada de ingressos: na bilheteria, duas horas antes do início do show.
 
CCSP - Rua Vergueiro 1000!

Voodoopriest no Hangar

A banda Voodoopriest abriga seu show de estreia em São Paulo no dia 22 de março (sexta-feira), às 19h, no Hangar 110. Quem adquirir o ingresso leva de brinde o EP “Voodoopriest”.
A banda apresentará as faixas do EP na íntegra, além de outras novidades. “Vamos tocar outras músicas que serão surpresa. Faremos um repertório bem dinâmico para que o público curta ao máximo. O show também será filmado e posteriormente lançaremos um DVD com as imagens. Dessa forma, os fãs poderão assim participar deste registro importante na carreira do Voodoopriest”, afirmou o vocalista Vitor Rodrigues.
Os ingressos para apresentação estão à venda na loja Mutilation, na Galeria do Rock, ou pelo site do Hangar 110. Além do Voodoopriest, as bandas Hatematter e Commando 6 também se apresentarão.
 
 
 
 
 
Serviço:
Show de lançamento do EP “Voodoopriest”
Data: 22 de março (sexta-feira)
Horário: 19h
Local: Hangar 110
Endereço: Rua Rodolfo Miranda, 110 (próximo à estação Armênia do metrô), São Paulo (SP).

Overdose de Amor


(texto de Maurício Nunes)
 
Há dias atrás o rock nacional perdia uma de suas estrelas, o cantor e compositor Chorão. Eu nunca fui fã do Charlie Brown Jr., mas sempre tive respeito, afinal ficava evidente que a atitude e a qualidade musical da banda era (e talvez continue sendo) melhor que 90% do que rola na nossa falida mídia atual. Chorão não era meu ídolo e nem referência para meu trabalho musical, mas é notório sua sensibilidade poética e talento absurdo para aquilo que se propunha fazer: música! Todos sabem que o Brasil canoniza seus artistas mortos imediatamente, mas o processo dura pouco, até começar o deboche e o festival de oportunismo. O rapaz morreu numa época tumultuada, junto com a morte de Hugo Chavez, a pífia e polêmica condenação do goleiro Bruno e o julgamento-show do caso Mércia Nakashima, ficando assim sem muitos holofotes sobre seu túmulo. Graças a este festival de acontecimentos, esqueceram um pouco do caso da morte do músico skatista, o que pode se considerar sorte, ao menos no caso de preservação da imagem de quem se foi. Mas mesmo assim a Oportunismo Barraco S/A produziu e continua na ativa com o festival de bobagens onde pseudos-investigadores e figuras que só a TV brasileira é capaz de fazer florescer soltam suas pérolas. Tem um vídeo na net, de um programa de TV do Maranhão, onde o apresentador lamenta, de forma irônica, a morte de Chorão e afirma que o carnaval da Bahia perdeu muito. Como assim?? Depois grita Bye “xarli brau” ao som de Benito di Paula ao fundo, onde o apresentador grotesco afirma que a canção foi feita em homenagem à morte de Chorão (!!!). Mas no meio de tanta asneira o que mais incomoda é o festival de “juízes divinos” taxando o falecido apenas como um simples maluco viciado que se matou. Vamos por partes. Ninguém sabe o que houve e muito menos se o rapaz suicidou. Segundo lugar, é hipócrita julgar um viciado de tal forma como se ele fosse o único da nação. Quando você enche a cara de cerveja, whisky, ou qualquer outra droga lícita, isto não te faz melhor do que um viciado em cocaína ou qualquer outra droga. A única diferença entre vocês é perante a lei e claro, a quantidade que você usou. Um baseado é nada perante dez latas de cerveja, que causam danos bem maiores ao viciado e à sociedade às vezes. E quero deixar registrado que não uso drogas e sou abstêmio, então não estou levantando bandeira para ninguém, mas apenas sendo coerente. A contribuição que Chorão, Raul Seixas, Elis, Cazuza e tantos outros deixaram para nossa música, vai muito além de suas vidas pessoais que não nos dizem respeito. O artista deve ser visto por sua obra e não por sua vida. Se fosse assim, nenhum jamais seria admirado, pois para ser artista e dos bons é extremamente necessário o conflito interno ou você acha que a poesia, a música, o livro, a obra de arte e até artigos como este surgem como? Se fosse tão simples assim todos seriam artistas. O que de fato ocorreu e poucos captaram é que a droga mais letal que existe é o amor e já arrancou muito mais vidas do que se imagina. Não foram os aviões que mataram King Kong, mas sim o amor pela Bela, a causa mortis da Fera! Quando se ama de verdade e por um motivo A ou B o amor de um acaba, é difícil o outro se reerguer e não há fama, grana, talento que o salve. Quem ama nunca abandona o outro, nem na pior situação. Se um dia acabou, não era amor, então é tarde para lamentar a morte, pois isto não serve para nada se você poderia ter evitado. Só quem AMA de verdade sabe a dor que é a solidão. Solidão esta opcional, pois não faltariam companhias femininas ao Chorão, como não falta a muita gente que vocês conhecem, mas que optou viver um amor que não mais é correspondido. O amor é a arma na cabeça e a cocaína, a bebida, o crack, seja la o que for, é a mão que aperta o gatilho.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maurício Nunes é dramaturgo, músico e jornalista.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Outro Repertório

Nos dias 16 e 23 de março, o Sesc Belenzinho abriga shows da série "Outro Repertório", dedicada à releitura de compositores importantes, ao cantor e compositor Raul Seixas. Com novos arranjos Jerry Adriani e a banda Vanguart vão resgatar composições do músico baiano em suas apresentações.
Os shows ocorrem aos sábados, às 21h30. Os ingressos estão à venda desde o dia 1º de março.
Jerry Adriani, ícone da Jovem Guarda, foi intérprete da música "Doce, Doce Amor". "Gita", "Metamorfose Ambulante", "Trem das Sete" e "Ouro de Tolo" serão apresentadas em seu show.
O Vanguart, banda de Cuiabá, subirá ao palco com David Dafré (guitarra e vocais), Douglas Godoy (bateria), Helio Flanders (voz, violão, guitarra e trompete), Luiz Lazarotto (piano, rhodes e vocais), Reginaldo Lincoln (voz, baixo e vocais) e Fernanda Kostchak (violino).
 
 


 
 
 



Serviço
"Outro Repertório"
Jerry Adriani: 16 de março, às 21h30
Vanguart: 30 de março, às 21h30
Onde: Comedoria do Sesc Belenzinho - Rua Padre Adelino, 1000

Domingos Instrumentais

 
No dia 24 de março, às 15h30, a Praça Victor Civita abriga a banda Freak Heads pelo projeto Domingos Instrumentais.
A banda paulista Freak Heads formada há três anos traz um som instrumental que funde Latin e Jazz em um show pulsante, que tem o Fusion como melhor definição.
Em 2012 a banda dedicou-se ao trabalho autoral que vem marcado principalmente pelo instrumental com forte improviso e mistura de sonoridades, com influências vindas do jazz, rock, latin, de levada e percussão marcantes.
foto
Os Freak Heads já se apresentaram em importantes casas de música instrumental do estado, como Bourbon Street Music Club, Syndikat Jazz club, Serralheria, Livraria da Esquina, entre outros.
A Freak Heads é formada por Renato Milleo (guitarra), Vitor Lopes Leite (saxofone, flauta e gaita), Vinícius Lopes Leite (órgão), Elcio Robbi (contrabaixo elétrico) e Christian Piason (bateria).
Este evento é gratuito.
A Praça Victor Civita fica na rua Sumidouro, 580, em frente ao prédio da Editora Abril.
 
 

89 A Rádio Rock Apresenta:

O Rappa e Raimundos
 
 
 
 
Em 1993, Marcelo Lobato (teclado), Xandão (guitarra), Nelson Meirelles (baixo) e Marcelo Yuka (bateria) uniram-se para acompanhar a turnê do cantor Pappa Winnie pelo Brasil. Logo, porém, criariam seu próprio som: estavam cheios de energia para movimentar muita gente e dizer algumas verdades sobre as injustiças sociais que existem no Brasil. Só faltava um vocalista, que pouco tempo depois seria escolhido: chegava Marcelo Falcão para completar a banda.
O primeiro trabalho d'O Rappa foi lançado no ano seguinte, já mostrando a cara da banda e a pegada social que seguiria a partir daí: afinal, no Brixton, Bronx ou Baixada Fluminense a injustiça é igual – aqui ou lá, Todo Camburão tem um Pouco de Navio Negreiro... Esse seria o único disco com Meirelles no baixo: logo ele daria lugar ao Lauro Farias.
Em 1996, Rappa Mundi trouxe o sucesso para a banda. Foi um golaço que fez O Rappa explodir no Brasil. Nesse disco estão várias músicas que agitam os shows até hoje: Pescador de Ilusões, A Feira, Miséria S.A., O Homem Bomba e Eu Quero Ver Gol; além dos covers Ilê Ayê (Paulinho Camafeu), Vapor Barato (Waly Salomão e Jards Macalé) e de uma versão de Hey Joe, do Jimi Hendrix.
Três anos depois, foi a vez de Lado B Lado A, disco que veio com ainda mais pressão na consciência dos brasileiros. Minha Alma (a paz que eu não quero), O Que Sobrou do Céu, Me deixa, Lado B Lado A e Tribunal de Rua, desse disco, ainda hoje estão entre as favoritas do público.
Lançado em 2001, Instinto Coletivo foi o primeiro disco ao vivo da banda. No final de 2001, o Yuka sai da banda para tocar sua carreira solo.
O Rappa se transforma então em quarteto e grava O Silêncio Q Precede o Esporro, que em 2003 trouxe faixas como Reza Vela, O Salto, Rodo Cotidiano e Papo de Surdo e Mudo. O ano de 2005 ficou marcado na história da banda pelo lançamento do Acústico MTV. No mesmo ano, eles levaram dois Prêmios Multishow: Melhor Grupo e Melhor Show
Depois da turnê acústica, voltaram ao estúdio para criar o álbum 7 vezes, o mais recente de inéditas, lançado em 2008. Com ele vieram Meu Santo Tá Cansado, Meu Mundo é o Barro, Em Busca do Porrão ou Monstro Invisível.
Finalmente, em agosto de 2009, a banda foi até uma garagem desativada na Rocinha para gravar seu DVD mais recente, O Rappa Ao Vivo, lançado em 2010. É o repertório desse show histórico que volta em 2011, depois de um tempo de descanso, para a turnê pelo Brasil.
 
 
 
 
 
Ao longo de 20 anos de estrada podemos é afirmar que a banda tem a mesma energia de quando começou. Hoje, tem como objetivo surpreender a todos e agradar os fãs em cada apresentação. Após a saída do vocalista Rodolto, o front-man Digão mostra toda sua versalidade também na hora de compor as novas canções que são inseridas gradativamente no setlist dos shows, sem esquecer toda a história da banda.
Como resultado, se vê uma grande troca de energias em que cada um cumpre a risca o seu papel. Em cima do palco, o velho peso, com letras rápidas, repletas de sátiras e ironias e riff’s poderosos. Logo abaixo os fiéis formigueiros, que participam imensamente do shows e entoam todas os grandes sucessos.
Ao contrário do que muitos ainda possam pensar, o Raimundos nunca se resumiu à imagem de um único integrante. O guitarrista Marquim está na banda desde 2001 e trouxe novos elementos ao processo criativo e execução das músicas. O mestre dos baixos, Canisso, voltou após cinco anos afastado para resgatar a sonoridade original e dar o gás que faltava para colocar o Raimundos onde ele merece.
E, por fim, Caio o baterista da cena underground de Brasília, com as bandas Deceivers e Sapatos Bicolores, entrou com a obrigação de carregar as baquetas e manter o peso no som, sem perder a originalidade. Conseguiu. Uma missão que ele tirou de letra!
No final de 2010, o lançamento virtual do novo single, entitulado Jaws – de autoria de Digão e Denis Porto. Denis é, inclusive, o produtor musical e executivo do DVD Roda Viva, que foi gravado dia 18 de dezembro. Um reforço e tanto nesta nova fase.
Em pouco mais de uma semana Jaws foi baixado 30 mil vezes no site, sem contar o videoclipe, campeão de comentários e acessos no site da Multishow.
O DVD Roda Viva é 1h40m de pura adoração ao rock brasileiro, que pode ser adquirido já pela internet nos shows da banda.
Assim caminha o Raimundos, os malucos de Brasília. Se alguém chegou a pensar que o fim esteve próximo... Se enganou!
 
 
Dia 19 de abril de 2013. Abertura da casa 20h. Show 22h.
Espaço das Américas
Rua Tagipurú, 795 - Barra Funda
r$ 120 (Inteira) r$ 60 (meia)

30 Anos de Paralamas



30 Anos de Paralamas


 

A história de uma grande banda costuma ter o espírito de sua própria época. Ao mesmo tempo em que torna palpável algo que parecia estar no ar, também nos ajuda a ter mais clareza do que estava escondido nas entrelinhas do cotidiano. Se os meninos que começaram a fazer rock no Brasil na década de 80 tiveram o mérito de ser reconhecidos como uma geração relevante da música brasileira, os Paralamas do Sucesso têm um crédito nisso aí.
Põe na conta deles, por exemplo, a generosidade de apresentar as “bandas dos amigos” seja em entrevistas, em covers nos shows, ou em qualquer oportunidade que houvesse. Da primeira entrevista na Rádio Fluminense até o palco do Rock In Rio, de anônimos eles passaram a promessa. Vital e sua moto se transformou em um dos primeiros hits daquela geração e lhes rendeu o convite para gravar um disco profissional, como faziam as bandas que eles adoravam. A mudança de conceito não mudou o espírito e a generosidade. Carregando a reboque sua turma, foram os primeiros a gravar uma música de Renato Russo e fizeram Brasília entrar no circuito até então dominado por cariocas, ajudando a redefinir fronteiras.
Aliás, falando em Rock In Rio, também está na conta deles boa parte do sucesso das bandas nacionais naquele evento que foi a primeira grande experiência do show business brasileiro. Dali pra frente, os palcos melhoraram, as turnês cresceram, as rádios deram espaço e a TV se abriu a toda uma nova cultura jovem forte e representativa que emergia. Aquele grupo de artistas relevantes era a prova disso. Havia um novo país nascendo e a trilha sonora era a dessa rapaziada. Depois do bom lançamento de “Cinema Mudo”, da série de hits e sucessos que vieram a reboque de “O Passo do Lui” e da apresentação histórica no Rock In Rio, veio “Selvagem?”. E aí, a conta cresceu muito.
Põe aí a primeira realização concreta de um álbum brasileiro pop em que as referências anglo-americanas do rock eram fundidas com sonoridades locais e latinas – sobretudo as jamaicanas. Ali os Paralamas colocavam os primeiros tijolos daquilo que seria melhor compreendido e bem sucedido apenas na década seguinte. Nessa busca, eles ainda encontraram uma forma de ser mais populares, de fazer o rock nacional ir além da classe média e, ao mesmo tempo, de torná-lo música de exportação. Turnês pela América Latina e pelos Estados Unidos fizeram dOs Paralamas a primeira banda brasileira reconhecida internacionalmente. E nessa eles foram parar no tradicionalíssimo Festival de Montreux. Dessa apresentação, tiraram o disco “D”.
A nossa conta com eles já estava ficando cara, quando veio “Bora-Bora”. Ali eles resolveram mudar ainda mais a linguagem pop brasileira, oficializando o naipe de metais como parte tão vital quanto guitarra, baixo e bateria. Além disso, radicalizaram de vez na fusão com sons afro-caribenhos. Os arranjos mudaram, as dinâmicas de palco também e, de quebra, eles ainda nos ofereciam sua primeira leva de canções indefectíveis quando o assunto era dor-de-cotovelo, ressentimento e mágoas de amor. Os cacos de um coração estilhaçado afiavam a pena de Herbert e o tornavam um compositor ainda maior. “Big Bang” veio na sequência para tentar explodir o que havia em volta. Herbert seguia remoendo dores amorosas e ainda aproveitava para cantar o jeito brasileiro – não necessariamente o jeitinho – de sobreviver em tempos desleais. A hiperinflação, as primeiras desconfianças sobre o regime democrático e a coletiva falta de rumo asfixiavam aquela geração que, anos antes, cantava a esperança no futuro. Mais uma vez, eles eram a voz dos seus contemporâneos. E vai pondo na conta, vai pondo…
 
 
 
 
 
Virada aquela década, a desilusão chegou ao talo em “Os grãos”. O país – apesar de collorido - estava sem cor, como a capa do disco. Depois de seis álbuns lançados em oito anos de carreira, viria a ânsia de se renovar e se expor ao risco, como fizeram Beatles, Stones, Beach Boys e todas as outras bandas que se tornaram maiores que a vida. Programações eletrônicas e samplers poderiam soar quase ofensivas quando a banda envolvida tinha Herbert, Bi e Barone. Mas os limites precisavam ser testados. Sobre o fio da navalha que se anda nessas horas, eles atravessaram a primeira metade da década. A nossa dívida com eles já era grande, mas ainda assim, ninguém aliviava. No aperto, foram nossos hermanos argentinos que bancaram as contas naquele momento. O clima de recessão, que só se encerraria com o Plano Real, definitivamente não parecia combinar com aqueles riscos todos, mas eles bancaram. As baixas vendas de “Os Grãos” e os questionamentos da imprensa nacional não os fizeram aliviar. Na sequência, nos deram “Severino”, ainda mais duro, seco, abstrato e direto. Novos experimentos eletrônicos. Rock cru. A Argentina tinha abraçado os caras e, como resposta a nós mesmos, eles apontavam para um certo sertanismo. Tom Zé e Brian May. Poucos quiseram ouvir o disco, mas os shows sempre lotavam.
Foi da força vital de tocar ao vivo que os Paralamas se reconstruíram. Quando o Brasil começava a abrir espaço para novos grupos, de uma nova geração, lançaram um disco ao vivo (“Vamo Batê Lata”) que reafirmava a força de toda uma obra. Quase um milhão de discos vendidos depois, eles estavam de volta para capitanear a nau renovada do rock nacional. E o fizeram com propriedade. Inseriram no repertório dos shows as canções de Raimundos e Chico Science & Nação Zumbi, tocaram com o Skank, chamaram o Pato Fu para abrir shows e ajudaram a consolidar os novos ares da música pop brasileira. Põe mais essa na conta. Como eles não se contentariam em olhar apenas para trás, lançaram junto um EP de quatro faixas novas. Meteram o dedo na cara do congresso e retornaram às paradas de rádio e MTV com Uma brasileira. Balada, sim, mas dançante, classuda, com naipes e teclados quentes. Moldava-se ali uma nova sonoridade pop que seria consagrada em “9 Luas” e “Hey Na Na” e que seria definitiva na assinatura musical dos caras.
Quando o formato acústico já começava a dar sinais de fadiga, os lançamentos de discos ao vivo deixavam de ser novidade, as coletâneas tomavam conta de uma indústria fonográfica à beira do precipício, eles resolveram encarar o convite da MTV para deseletrificar o show. No “Acústico MTV”, os Paralamas jogaram os já famosos naipes de cordas e demais floreios orquestrais, consagrados pelo formato, pra escanteio. Esnobando a “receita do sucesso”, eles optaram por manter a mesma formação musical e se dedicaram, de fato, a descobrir uma nova forma de tocar e soar. O único acréscimo foi trazer Dado Villa-Lobos, mais um guitarrista, mas para tocar violão. Não bastasse isso, eles deixaram os hits de lado e optaram por uma porção de lados-b. Ah, e em vez de teatros centenários, dá-lhe gravar num parque. Mais uma vez eles reescreviam a história do rock brasileiro. Já anotou mais essa aí na conta?
Passado o sucesso do acústico, todos diziam com naturalidade, que era hora de recomeçar, se reinventar outra vez. O problema é que ninguém imaginava que ali, essa vocação viraria sentença.
Foi um longo caminho até a volta ao estúdio em 2002. A perda de Lucy, do movimento das pernas e de parte da memória, obrigou Herbert e todos ao redor a redimensionarem gestos que, antes, pareciam banais. As histórias de como a amizade de Bi e Barone e dos estímulos a memória pela música e pelo afeto foram fundamentais à sua recuperação são emocionantes. A desgastada expressão “lição de vida” soa inevitável diante da volta desses caras às nossas próprias vidas. À nossa turma. Nessa hora, a conta com esses sujeitos fica impagável.
“Longo Caminho”, o primeiro álbum pós-acidente, mostrou onde a banda estava antes da pausa forçada. Uma turnê visceral e intensa em emoções cortou o país para comemorar o reencontro com a vida. Cercados de amigos, no palco e na plateia, nos deram o CD e DVD “Uns dias”. Sem parar, emendaram no álbum “Hoje”, que comprovou que a capacidade criativa dos três permanecia intacta e pulsante. Em seguida, mais festa. O sucesso da celebração de 25 anos de carreira, em um projeto conjunto com os camaradas dos Titãs, foi um atestado de sanidade de toda aquela geração que, no início da década de 80, fez o novo acontecer e, a partir dali, escreveu a própria história…
Mas depois da festa, a labuta se apresentou novamente. E sem essa de acordar de ressaca. A tal história continuou em passos quentes e rápidos. Com “Brasil Afora” os Paralamas vêm fazendo uma das maiores turnês de sua história. O show que ganhou prêmios como o VMB 2010 da MTV, foi convidado pelo Multishow para ser registrado ao vivo, gerando um novo programa pro canal e um DVD pra discografia. Zé Ramalho e Pitty entraram na roda dos amigos que a banda traz pra perto.
2013 já aponta no horizonte e com eles a estranha marca de 30 anos de uma banda que começou aos 20 e poucos de quem só queria sonhar em tocar naquele tal palco do Circo Voador. Então, sigamos sonhando e indo adiante. A essa altura, qualquer um já desistiu de pagar a tal conta com os caras. E já que eles não estão cobrando mesmo, segura, passa a régua e pede mais. uma.
por Bruno Maia e Bernardo Mortimer
 
 
 
 
 
Dia 20 de abril, em São Paulo, Os Paralamas do Sucesso iniciam uma turnê para comemorar seus 30 anos de carreira com um show inédito onde interpretam canções de artistas fundamentais na formação do som da banda nestes 30 anos: Led Zeppelin, The Clash, The Police, Jorge Ben, Gilberto Gil e Lulu Santos, dentre outros, além dos principais sucessos dos Paralamas.
 
Paralamas do Sucesso 30 anos
 
 
Ínicio das vendas: 04 de março ( segunda-feira)
Abertura da casa: 20h00 - Inicio do show: 22h00
Local: Espaço das Américas - Rua Tagipurú, 795 – Barra Funda
Valores (1º lote):
Pista: R$ 100,00 (inteira) e R$ 50,00 (meia)

terça-feira, 12 de março de 2013

Direto da Vergueiro

O grande nome do hard rock paulistano GOLPE DE ESTADO abriga o show de lançamento de seu 8º disco "Direto do Fronte" no Centro Cultural São Paulo.
Novas músicas como "Marymoon" e "Rockstar" (que conta com Dinho Ouro-Preto no clip) estarão no repertório do show, além das clássicas "Real Valor", "Noite de Balada" e "Zumbi".
 
 
 
Dias 16 e 17 de março. Sábado, às 19 horas e domingo, ás 18h.
Centro Cultural São Paulo
Rua Vergueiro, 1000.
Ingressos: R$20,00.

quinta-feira, 7 de março de 2013

A polêmica sobre "Pobre Paulista"


Lado A do compacto, "Pobre Paulista" foi composta por Edgard Scandurra aos 17 anos, consistindo numa crítica à opressão dos governantes de sua cidade natal. Mas a canção desperta dúvidas (ou o furor) de pessoas quanto aos versos da terceira estrofe que, numa interpretação superficial, passam a ideia de bairrismo e preconceito contra as populações de migrantes provenientes de outras regiões do Brasil que encontram residência e trabalho em São Paulo - notadamente, indivíduos oriundos das regiões Norte e Nordeste ("Não quero ver mais essa gente feia/Não quero ver mais os ignorantes/Eu quero ver gente da minha terra/Eu quero ver gente do meu sangue").
O apelido Nasi, do vocalista Marcos Valadão, o bracelete com a bandeira do estado de São Paulo usado por Edgard nas apresentações da banda e a proximidade com a cena punk paulistana, onde grupos como o Olho Seco traziam no repertório músicas como "Nada" (dos versos "Você devia de proibir [sic] a migração do povão/A praça Princesa Isabel já virou clube de camping") faziam sedimentar ainda mais a ideia de o Ira ser um grupo declaradamente fascista. Edgard e Nasi desmentem tal versão, atestando que não há conotações ao fascismo no trecho, e sim uma crítica "camuflada" às pessoas que apoiavam a ditadura - seriam essas as "feias e ignorantes", e não pessoas de outras cidades.
Em 2008, Nasi relatou em uma entrevista a Revista Trip que Scandura já tinha confessado que a música era preconceituosa com os migrantes, e que por isso nunca mais a cantou. Trecho da entrevista: "Eu estava num bar com minha ex-namorada e um casal de amigos, depois de um show do Acústico MTV. Apareceu o Edgard bem na hora que o meu amigo estava falando sobre "Pobre paulista". O Edgard senta na mesa e diz assim: "Olha, não é nada disso, não tem nada dessa história de rebeldia juvenil. Realmente é um preconceito contra a invasão de nordestinos, era o que eu estava pensando na época e foi isso o que eu quis dizer mesmo, eu não aguentava essa coisa de música baiana, de Caetano, de Gil". Na hora, esse foi mais um dos insights que eu tive. Defendi durante anos essa letra, carreguei essa cruz. Agora, naquele dia, eu saí de lá falando assim "eu nunca mais canto essa música".".Entrevista de Nasi a Revista Trip"



terça-feira, 5 de março de 2013

Guido, Phill Veras e Bona Fortuna

 
No dia 23 de março, às 15h, a música alternativa pede abrigo na Praça Victor Civita.
 
GuidoO projeto da banda, que foi formada em 2007, em Assis-SP, com o nome de ‘Catavento’ e diferente formação, foi retomado em 2011 por Lucas Guido, Gustavo Garcia e Guilherme Xavier e agora chega à agitação da capital paulista pra trazer seu pop, no sentido ‘popular’ da palavra, a novos ouvidos, gostos e críticas. Com base no rock, algumas doses de jazz, folk e uma boa espontaneidade que impede as músicas de acabarem antes dos cinco minutos, a banda e seus músicos de apoio trabalham no lançamento de seu primeiro disco de estúdio, ‘Triste Cru’, com letras carregadas de sentimento e sem qualquer restrição em serem ‘radiofônicas’.
 
Phill VerasO músico vem de São Luís do Maranhão, onde já abriu show do Mombojó. Ele compõe desde seus 14 anos e, agora, prepara seu primeiro disco – com influências que vão de clássicos como Chico Buarque a atuais como Silva. Pouco tempo após o lançamento de seu EP  (“Valsa e Vapor”), Phill já é uma das grandes promessas para 2013.
 
Bona FortunaO que começou em 2010 como um despretensioso exercício de catarse do músico Filipe Oliveira em Mariana, Minas Gerais, acabou se se transformando em um dos novos grupos representantes do folk rock brasileiro com a chegada de André Araújo, Davi Queiroz, Lucas Oliveira e Felipe D´Angelo. As músicas criadas por acaso compõem disco homônimo, lançado em 2012, e têm influência de bandas como The Beatles, Creedence Clearwater Revival e Los Hermanos, e de músicos como Bob Dylan e Chico Buarque.
As primeiras experiências no palco aconteceram em 2012, quando a Bona Fortuna foi convidada para abrir shows de nomes como Wado, Maglore, Apanhador Só, Transmissor e Volver. Além de se dedicarem à agenda de shows, a banda já está em processo de composição de um novo disco que deve sair no início de 2013. Recentemente, o grupo foi escolhido para tocar no Festival Planeta Brasil juntamente com outras bandas do cenário alternativo nacional.
 
 
Dia 23 de março, às 15 horas. r$ 0! 
Praça Victor Civita
R. Sumidouro, 580 - Pinheiros
 
 
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 Bona Fortuna

Gil por Vintão

 
O cantor e compositor viajandão Gilberto Gil se junta à Orquestra Sinfônica da Bahia e abriga seu show no palco do Auditório do Ibirapuera nos dias 15 e 16 de março, com ingressos até R$ 20. Os bilhetes começam a ser vendidos a partir do dia 6 e estudantes pagam meia-entrada.
Neste show, marcado pela cadência dos instrumentos de cordas, Gil revisita diferentes momentos de sua carreira, em canções como “Quanta”, “Domingo no Parque”, “Estrela”, “Máquina de Ritmo”, entre outras.
 
 
Serviço:
 
Gilberto Gil e Orquestra  Sinfônica da Bahia
Auditório Ibirapuera
Dias 15 e 15 de março às 21 horas
Entrada r$ 20.
Av. Pedro Alvares Cabral, s/n - Portão 2 do Parque do Ibirapuera

Caros Hermanos

 
A banda de punk rock Attaque 77 formou-se em 1987 na Argentina e teve como influência grupos como Sex Pistols, The Clash e Ramones. Hoje é um dos principais representantes do rock latino, com 18 CDs lançados e uma regravação da canção "Perfeição" da banda brasileira Legião Urbana. Neste show, apresentam seu espetáculo mais recente, acústico, com canções que marcaram a carreira do grupo. 
 
Dia 10 de março, às 18 horas.
SESC VIla Mariana - R. Pelotas, 141.
Entrada: r$ 24 inteira e r$ 12 meia.