terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Stoner Metal na Victor Civita

Peso e atitude são as marcas da terceira edição do Projeto 3 em 1, que acontece no próximo dia 14, às 15 horas, no palco da Praça Victor Civita. Com Hellhound Syndicate, Ralo e Orozco, bandas que focam sua produção nos rótulos do “Stoner Metal”, o evento colocará as estruturas locais a prova com um som que mescla agressividade e psicodelia.  
 
O Projeto 3 em 1 tem como proposta levar música de qualidade para quem prefere sair de dia e é realizado pela Inker, com apoio do “Ponto pro Rock” e da Rádio 89FM.
A iniciativa apresenta artistas que estão despontando no underground em palcos de espaços próximos à natureza, tais como o da Praça Victor Civita, referência nacional em termos de sustentabilidade e recuperação do espaço urbano. As edições anteriores contaram com as bandas Vespas Mandarinas, Tokyo Savannah, Superdose, Jonnata Doll & Os Garotos Solventes, Mafalda Morfina e Selvagens à Procura de Lei.

A terceira edição do projeto trás as bandas Hellhound Syndicate, Ralo e Orozco.

A Hellhound Syndicate foi formada em 2008, nas entranhas do finado CB Bar, a Hellhound Syndicate tem como influências as bandas Grand Funk Railroad, Black Sabbath, MC5, Red Fang, Mastodon e Clutch. Em seu repertório, mistura blues, country e southern rock, associada com o hardrock setentista e uma variedade de elementos lisérgicos.  










A Ralo é um trio, destaque no rock instrumental, costuma dizer que possui “forte influência da M.P.B. (música pesada brasileira)”. São riffs e tambores nervosos, com melodias que vão do groove ao grunge.












O Orozco é um grupo paulistano formado por um super time de músicos que fizeram parte de importantes bandas de rock desde os anos 90, como Yo-Ho Delic, Primitive, Helldache e Imperdíveis. A banda OROzCO compila tudo isso numa mistura inusitada entre peso e distorção, com letras apocalípticas em inglês. Uma grande característica da banda é a voz de Rodrigo “Phantazma” Sacoman, que vai do melódico ao gutural mais monstruoso em segundos. Daniel “Alemão” Mangione assume os riffs de guitarra. Ricardo Cruz, o “Quinho”, coloca peso no baixo e Guto Gonzalez esmerilha a bateria. Os quatro têm em comum o gosto por bandas como Black Sabbath, Faith no More e Slayer. O OROzCO já se apresentou em festas da Revista Rolling Stone Brasil, na edição paulistana do festival DOSOL (RN), onde dividiu o palco com os suecos da Truckfighters.










Projeto 3 em 1 – shows Hellhound Syndicate, Ralo e Orozco
Data: 14 de dezembro (sábado)              
Hora: das 15h às 18h        
Local: Praça Victor Civita | Rua Sumidouro, 580 – Pinheiros          
Ingresso: Entrada gratuita   

Continental Combo

CONTINENTAL COMBO - Pocket show de divulgação do novo single Recordar é Viver + DJ set de Tiago Tellini (Programa Circo Circuito), Sexta-feira, dia 13 de dezembro. A banda Continental Combo já é uma veterana do cenário independente musical paulistano, com vários álbuns lançados, possui um estilo próprio que apresenta influências dos anos 60 e 80. Neste pocket show que realiza na Sensorial, ela irá divulgar seu mais novo single Recordar é Viver que nos dará uma ótima amostra do seu novo álbum! Entrada: Livre Dia 13 de dezembro, sexta-feira à partir dás 20:00 horas Sensorial Cervejas, Cafés & Discos Rua Augusta, 2389 - Jardins (a quatro quadras da Av. Paulista, próx. ao metrô Consolação)

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

"O Blues de Todo o Mundo"

A dupla Clerouak e Maria lulú apresenta uma viagem às origens do Blues, desde o seu início na África até suas influencias hoje. Os músicos-palhaços fazem uma homenagem ao ritmo e ao estilo de vida dos bluseiros. Clerouak e Maria Lulú têm como base de sua pesquisa a figura lírica e clássica do palhaço europeu somada à força ancestral de palhaços da cultura popular brasileira e indígena, e é apresentada ao público com o intuito de retomar a essência e força desse arquétipo que habita o imaginário de diferentes povos. Nos espetáculos, a dupla desempenha diferentes funções como mágicos, malabaristas, musicistas e atores.










 






SESC Belenzinho
Rua Padre Adelino, 1017

Dia 08 de dezembro, 18h, Grátis!



segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

A Máquina Voadora

Depois de 17 anos sem fazer nenhuma performance, Ronnie Von se juntou a banda Os Haxixins e tocou o clássico A Máquina Voadora ao vivo durante show exclusivo para o documentário Ronnie Von: Quando éramos príncipes. Foi a primeira vez que ele se concentrou no seu repertório “psicodélico”, hoje cultuado em todo o mundo. Aliás, este ano, seus três discos da fase psicodélica — Ronnie Von (1968), A Misteriosa Luta do Reino de Parassempre Contra o Império de Nuncamais (1969) e A Máquina Voadora (1970) — foram relançados em vinil pela Polysom. Quando éramos príncipes é um documentário do jornalista e escritor Ricardo Alexandre, dirigido pelo cineasta Caco Souza. O filme conta a tentativa do cantor estabelecer no Brasil um tipo de música pop, sofisticada e experimental como se fazia no exterior. Há depoimentos de amigos e testemunhas como Arnaldo Saccomani, Manoel Barenbein, Sérgio Dias e Rita Lee. Inclusive, a ex-vocalista dos Mutantes declara: “Eu acho Ronnie Von tão importante quanto Roberto Carlos, porque Ronnie apresentou outra coisa pra gente, permitiu ser o que a gente era.” Em relação ao Roberto Carlos, Ricardo Alexandre teorizou em seu blog que Ronnie Von seria o pai do rock brasileiro, por causa da sua inconformidade e transgressão. Segundo o jornalista, a paternidade roqueira de Legião Urbana, Paralamas do Sucesso, Raimundos e Nação Zumbi seria Ronnie; enquanto Roberto Carlos seria o padrinho de artistas como Anitta, Luan Santana e Naldo — por seguir os padrões da indústria.